Flamengo e Fluminense querem proibir gramado sintético no Brasil

Ideia é de que até 2026 todos os gramados no país sejam naturais

Avelino Júnior
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Flamengo e Fluminense estão juntos novamente. Segundo os jornalistas Gabriel Reis e Renan Moura, os dois clubes lideram movimento para proibir a grama sintética no futebol brasileiro a partir de 2025 ou 2026. Para 2024, não há mais tempo.  De acordo com eles, já há até um “dossiê” com pontos negativos do gramado sintético, alegando, por exemplo, que jogadores de ponta não atuam em gramados artificiais.

Foto: Divulgação / Flamengo
Léo Pereira e Hulk durante o jogo entre Flamengo e Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro de 2021

Para haver a proibição, a maioria dos clubes e a CBF têm que aprovar. A medida prejudicaria clubes que já têm grama sintética em seus estádios, como Botafogo, Palmeiras e Athletico-PR, além do Atlético-MG, que fará uso na Arena MRV em breve. A discussão sobre os usos de gramados artificiais no Brasil parece longe de acabar. Nesta terça-feira (28), a conversa ganhou um novo capítulo. Flamengo e Fluminense estão encabeçando uma lista de clubes a fim de proibir o uso do gramado sintético no país até 2026.

Mudanças no futebol nacional

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Segundo as informações do programa ‘Olho no Lance’, com os jornalistas Gabriel Reais, Renan Moura e Julio Miguel Neto, o Flamengo encabeça a lista dos clubes que querem proibir o gramado artificial. A ideia é que a mudança já comece a acontecer pelo menos em 2025, tendo em vista que não há mais tempo hábil para mudar em 2024.

Os clubes, inclusive, já preparam um dossiê que destaca os principais pontos negativos dos gramados artificiais. Vale lembrar que já existem jogadores que se negam a jogar nestes tipos de grama, como foi o caso de Messi no Inter Miami e até Luis Suarez, do Grêmio.

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