Gestão de Landim faz o Flamengo pagar R$ 46 milhões em multas rescisórias
Além de não ganhar nenhum título em 2023, Flamengo gasta uma bolada com a demissão de técnicos
A passagem de Jorge Sampaoli pelo Flamengo chegou ao fim. Após a derrota na final da Copa do Brasil e uma semana de tristeza no Ninho do Urubu, o argentino foi oficialmente demitido na noite desta quinta-feira (28). Seu trabalho, marcado por problemas de relacionamento e resultados abaixo do esperado, não teve o sucesso desejado no clube carioca. Agora, o Flamengo inicia uma nova fase em busca de melhores resultados.
Como já noticiado no Mengo Mania, o principal alvo do Flamengo é Tite, ex-treinador da Seleção Brasileira, que está sem clube desde dezembro de 2022. No entanto, se Tite não aceitar iniciar um novo trabalho ainda em 2023, o Flamengo deve considerar outras alternativas. Garantir uma vaga na próxima Libertadores através do Brasileirão é uma prioridade para o clube, e por isso, o presidente Rodolfo Landim deve buscar a melhor solução para a equipe.
Um fato importante a ser falado, é que a demissão de Jorge Sampaoli aumentou a preocupante marca das multas rescisórias dos treinadores durante a gestão do atual presidente do Flamengo . Desde que Landim assumiu em janeiro de 2019, o clube desembolsou cerca de R$ 46 milhões em multas rescisórias de treinadores. Em 2023, apenas este ano, esse valor é ainda mais alarmante, chegando a R$ 24,5 milhões.
Atual gestão dá show de amadorismo
Portanto, a gestão de futebol do Flamengo parece demonstrar amadorismo apesar da saúde financeira da instituição. Os R$ 46 milhões gastos em multas rescisórias representam um valor considerável, que praticamente anula o bom desempenho da equipe no ano, com pouco mais de R$ 48 milhões arrecadados em todas as fases da competição. Essas decisões questionáveis no futebol destacam a necessidade de uma mudança de rumo.