Diretor do Flamengo já sofreu ataque a tiros na Croácia

José Boto passou por sufoco no início de seu trabalho no NK Osijek

Redação
Foto: Reprodução

O futuro diretor de futebol do Flamengo , José Boto, enfrentou um episódio tenso em sua passagem pelo clube NK Osijek, na Croácia, antes de se juntar ao time carioca. Durante um protesto liderado pelo grupo mafioso croata Cepin, em maio deste ano, o carro do dirigente foi alvejado por sete tiros, causando um grande susto.

Ataque durante Protesto

No dia do incidente, José Boto foi escoltado até o aeroporto de Zagreb por Alfredo Almeida, membro da diretoria do NK Osijek, enquanto seu veículo ficou estacionado no bairro onde morava. Mais tarde, o carro foi alvo dos disparos, atingindo o vidro dianteiro do lado do motorista.

Repercussão e Confiança

Em suas redes sociais, Boto demonstrou confiança nas autoridades locais para investigar o ocorrido e garantir a segurança de todos os envolvidos. O dirigente agradeceu o apoio recebido e mostrou determinação em superar a situação com resiliência.

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Contexto e Ligação com a Máfia

De acordo com a imprensa croata, o responsável pelos tiros faz parte da máfia local e já havia se envolvido em incidentes anteriores, como o atentado contra Zdravko Mamic, ex-diretor do Dínamo Zagreb. A ligação com o mundo do futebol e a máfia cria um ambiente de tensão e perigo na região.

Chegada ao Flamengo

Apesar do susto na Croácia, José Boto está se preparando para assumir suas funções no Flamengo após o Natal, participando de reuniões virtuais com o presidente eleito, Luiz Eduardo Baptista. Antes de se juntar ao time carioca, o diretor ainda cumprirá seus compromissos com o NK Osijek, encerrando sua passagem no clube croata em um jogo contra o Istra 1961, pelo Campeonato Croata.

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