Paes diz que remoção da megaestrutura de gás é da Prefeitura

Prefeito garantiu que o custo da operação não atingirá os R$ 100 milhões

Redação
Foto: Prefeitura do Rio de Janeiro

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, esclareceu que a remoção da megaestrutura de gás na região do Gasômetro, onde o Flamengo construirá seu estádio, é uma responsabilidade da Prefeitura. Paes garantiu que o custo da operação não atingirá os R$ 100 milhões, como especulado.

Responsabilidade da Prefeitura e Futuro do Estádio

Em suas declarações, Paes afirmou: " Estão me fazendo defender o Flamengo mais do que eu gostaria: que fique claro que esse (valor de R$ 100 milhões) não é o custo dessa transferência e quando ela acontecer será de responsabilidade da Prefeitura do Rio , que sabe que essa estrutura não pode estar em uma área que já vem recebendo tantos edifícios residenciais. Está em nossos planos há tempos! O Flamengo terá seu estádio novo ali no gasômetro com toda a qualidade e segurança que a região exige e merece. Ponto final!", destacou o prefeito em sua conta no Instagram.

A megaestrutura pertencente à CEG e à CEG-Rio, empresas que integram a Naturgy, concessionária de gás responsável pela área, será removida conforme planejado pela Prefeitura.

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Andamento do Projeto do Estádio

No dia 31 de agosto, a Prefeitura do Rio realizou um leilão do terreno do Gasômetro, local destinado à construção do estádio do Flamengo . O clube foi o único a apresentar proposta, atingindo o valor mínimo estipulado de R$ 138.195.000,00, em um pregão que durou pouco mais de 10 minutos.

A assinatura do termo da promessa de compra e venda do terreno do Gasômetro ocorreu em 16 de agosto. As obras para o novo estádio do Flamengo têm previsão de três anos de duração, com a inauguração estimada para 15 de novembro de 2029.

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