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Leonardo exalta o Flamengo e diz que o Brasil poderia fazer uma “NBA do futebol”

Em entrevista ao GE, o ex-Flamengo falou sobre o Flamengo e o potencial do futebol brasileiro

Foto: André Durão Entrevista com LEONARDO Fotos : André Durão

Leonardo, após encerrar sua carreira como jogador, se envolveu no mundo do futebol como treinador e diretor esportivo, tendo trabalhado em clubes como o Paris Saint-Germain e o Milan. Em uma entrevista ao GE, com base em sua experiência, ele comparou o Campeonato Brasileiro à NBA (National Basketball Association) e listou os motivos pelos quais a competição brasileira poderia se tornar um grande produto mundial, assim como a liga de basquete norte-americana.

O Brasil tem todas as características necessárias para ter um campeonato de futebol forte e altamente valorizado internacionalmente. A a importância de times como o Flamengo e jogadores de destaque para o sucesso do campeonato.

O ex-Flamengo aponta que, depois da Europa, só o Brasil tem potencial para se tornar uma espécie de "NBA do futebol", ou seja, uma liga de futebol altamente reconhecida globalmente. “O Brasil é um dos raros países, que tirando a Europa, pode fazer a NBA do futebol. O Brasil tem tudo. Tem história, tem qualidade, tem estádios, tem tudo. Uma população enorme. O que falta no Brasil é conseguir fazer desse produto futebol alguma coisa que seja vendida no mundo inteiro. Hoje é difícil ver o Campeonato Brasileiro no mundo inteiro”. 

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Foto: FlamengoPartida do time do Flamengo
Partida do time do Flamengo

Além disso, Leonardo ainda exaltou o Flamengo, elogiando o patamar que o Rubro-negro chegou e comparando a times da Europa. 

"Muitos clubes europeus não têm faturamento que o Flamengo têm hoje. Só que, ainda geograficamente, você não está no circuito. Tem que fazer ver, informar, criar maneira para exportar, para buscar novas receitas, não só para o Flamengo, mas para todos os clubes que participam daquela liga. Para criar uma liga forte. O que já é! Ganhar o Campeonato Brasileiro é super difícil. Mas esse tipo de criação, de nova identidade, para ser realmente uma NBA e ser vista no mundo inteiro”, finaliza o ex-atleta. 

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