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Raphael Veiga superando De La Cruz? ESPN analisa futuro na Europa

Comentaristas da ESPN consideram Veiga com mais chances na Europa que De La Cruz, do Flamengo.

Redação
Foto: Reprodução / X twitter @nicodelacruz_10 e @raphaelveiga23 Raphael Veiga / De La Cruz

Em recente discussão na ESPN durante o programa F360, os comentaristas André Donke, Eugênio Leal e Celso Unzelte mergulharam em um debate acalorado sobre as possibilidades de sucesso de jogadores do futebol brasileiro na Europa. Dentre os destaques, Raphael Veiga, do Palmeiras, foi considerado mais apto para o futebol europeu do que Nicolás de la Cruz, reforço de peso do Flamengo, desencadeando uma série de análises e comparações entre os dois atletas.

Apesar do investimento robusto do Flamengo em De La Cruz, cerca de 16 milhões de dólares, os especialistas da ESPN acreditam que o uruguaio, aos 26 anos, já pode ter perdido sua janela de oportunidade para brilhar no cenário europeu. Eugênio Leal destacou a complexidade do cenário para De La Cruz, sublinhando que um eventual movimento para a Europa agora poderia relegá-lo a equipes de menor expressão, dada a sua idade.

Em contrapartida, Raphael Veiga, prestes a completar 29 anos, foi avaliado pelos comentaristas como tendo a técnica e o potencial para se destacar no Velho Continente. Este ponto de vista destaca um interessante paradoxo, já que Veiga, ao contrário de De La Cruz, tem recebido poucas convocações para a seleção nacional, questionando a coerência nas análises sobre a capacidade dos dois jogadores em se adaptar ao futebol europeu.

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Celso Unzelte, contudo, apontou para uma discrepância na lógica dos comentários, defendendo que De La Cruz também deveria ser considerado viável para o futebol europeu, apesar de sua recente transferência para o Flamengo. Ainda dentro do debate, Pedro, do Flamengo, foi unanimemente considerado como tendo um perfil adequado para se destacar na Europa, uma exceção entre os jogadores do clube carioca, que incluem nomes consagrados como Arrascaeta e Gabigol, ambos vistos com poucas chances no cenário europeu por diferentes razões.

Este intenso debate coloca em evidência a subjetividade e as variadas percepções sobre o potencial internacional dos jogadores, abrindo espaço para amplas discussões entre fãs e especialistas sobre o valor e o impacto dos talentos brasileiros e sul-americanos no futebol global.

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