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Em dez anos, Flamengo valoriza camisa em 277% e pode ter ganhos ainda maiores

Cenário de valorização para próxima temporada é animador; entenda

Foto: Arte/Lance! Flamengo passou por transformação em uma década

Em 2013, o Flamengo iniciou o processo de reestruturação administrativa e financeira, sob o comando de Eduardo Bandeira de Mello, que ficou na presidência do Rubro-negro até 2018. No ano seguinte, Rodolfo Landim assumiu o cargo máximo do executivo do Fla, função que exerce até hoje. Em dez anos de reformulação, o clube valorizou sua camisa em 277%.

Em abril de 2013, o Flamengo tinha uma camisa com pouco mais de R$ 45 milhões em patrocínios. Destes, R$ 10 milhões eram pagos pela Peugeot, que ocupava o espaço master, e R$ 35,6 milhões eram recebidos da Adidas, com valores que acresciam arrecadação com parceria e ações de marketing.

A valorização da gestão Eduardo Bandeira de Mello se iniciou em maio, quando o Flamengo acertou com a Caixa para o patrocínio master, em um valor de R$ 25 milhões. A Peugeot, que ocupava o espaço, foi para as costas do uniforme. A Adidas se manteve na parceria, e a TIM (R$ 2,5 milhões) estampava a marca nos números. Nessa época, a camisa foi para cerca de R$ 73,6 milhões.

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Dez anos depois, já na gestão de Rodolfo Landim, o Flamengo abriu 2023 com uma camisa de R$ 170 milhões em patrocínios. O espaço master é ocupado pelo Banco BRB, com um contrato de R$ 32 milhões. A Adidas representa uma média de R$ 69 milhões (entre patrocínio mais a porcentagem por vendas), e a Pixbet, em R$ 24 milhões, são os três maiores valores. Mercado Livre (R$ 20 milhões), Sil (R$ 12 milhões), Assistcard (R$ 8 milhões), e TIM (R$ 5 milhões) completam os espaços.

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Para 2024, o cenário que aguarda o Rubro-negro é ainda mais animador. Isso porque, nesta quinta-feira (5), o Conselho Deliberativo irá votar a renovação de contrato com a Pixbet que, sozinha, deve quase duplicar o montante pago ao Flamengo pelo patrocínio: de R$ 24 milhões para R$ 45 milhões por ano.

É importante destacar que os valores citados correspondem ao montante anual, e não total, dos respectivos contratos. A conta também não engloba os patrocinadores que estampam suas marcas no restante do uniforme (calções e meiões).

Uma observação sobre o patrocínio master do BRB: o acordo que existia até julho rendia R$ 32 milhões por temporada, mas uma renovação até janeiro de 2024 foi acertada por R$ 22,5 milhões. Existe a chance da ampliação do vínculo, assim como o fim da parceria a partir de fevereiro.

Se o BRB deixar o espaço do patrocínio master, o Flamengo abrirá novas possibilidades para o espaço mais valorizado da camisa e poderá negociar um valor superior ao arrecadado nos contratos com o banco.

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