Gabigol: Versões conflitantes de Caio Ribeiro e Venê Casagrande
Versões divergentes sobre incidente no exame antidoping de Gabigol.
Redação
Foto: Arte Mengo Mania
As versões de Caio Ribeiro e Venê Casagrande sobre o incidente envolvendo Gabigol no exame antidoping apresentam contrastes significativos.
Versão de Venê Casagrande:
- No dia 8 de abril de 2023, Gabigol realizou ações que resultaram em sua punição por tentativa de fraude:
- Não realizou o exame antes do treino, como todos os demais jogadores fizeram.
- Ignorou os funcionários após a atividade e almoçou normalmente.
- Os funcionários alegam desrespeito por parte de Gabigol, que não seguiu os procedimentos indicados.
- Pegou o objeto coletor do material sem comunicação prévia.
- Demonstrou irritação quando um oficial o acompanhou ao banheiro para a coleta de urina.
- Entregou o objeto aberto, contrariando as orientações.
Versão de Caio Ribeiro:
Segundo Caio Ribeiro, Gabigol atrasou o exame antidoping realizado em abril do ano passado porque já havia iniciado o pré-treinamento no Ninho do Urubu. Essa decisão teria sido orientada por Márcio Tannure, médico do clube.
- Quando a equipe de exame antidoping chegou, Gabigol já havia começado sua preparação individual, o que afetaria o resultado do teste se realizado junto com os demais jogadores.
- Instruído por Tannure, comunicou-se que Gabigol precisaria esperar duas horas para realizar o exame após o pré-treinamento.
- As alegações de que Gabigol não foi simpático com os examinadores podem ter influenciado o desfecho do caso.
As divergências entre as narrativas destacam a complexidade do caso de Gabigol e a necessidade de investigação minuciosa para esclarecer os fatos.
Destaques da matéria:
- Gabigol envolvido em incidente no exame antidoping.
- Versões conflitantes de Caio Ribeiro e Venê Casagrande.
- Atitudes do jogador geram interpretações divergentes.
- Papel do médico do clube na orientação de Gabigol.
- Importância da investigação para esclarecer os fatos.