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Investigação da PF revela envolvidos em esquema de fraude de Bruno Henrique

Entenda passo a passo a fraude de Bruno Henrique, apontada pela Polícia Federal

Redação
Foto: Gilvan de Souza/Flamengo Arrascaeta e Bruno Henrique

Recentemente, um inquérito da Polícia Federal indiciou o jogador do Flamengo, Bruno Henrique, por fraude e estelionato, revelando um esquema intricado envolvendo diversas pessoas, incluindo familiares do atleta. O irmão, Wander, a cunhada Ludymilla Araújo Lima e a prima Poliana Ester Nunes Cardoso estão entre os dez envolvidos identificados. O trio realizou apostas no jogo entre Flamengo e Santos, ocorrido em 01 de novembro de 2023, com valores semelhantes, em diferentes casas de apostas e em momentos próximos.

Estratégia de Apostas

Todas as apostas foram focadas no palpite de que Bruno Henrique receberia um cartão amarelo durante a partida. Segundo a PF, a estratégia envolvia diversificar as apostas em várias casas para maximizar os lucros. Ludymilla, por exemplo, apostou em duas das três operadoras investigadas, além de possivelmente realizar apostas em outras plataformas, conforme apontado pela investigação.

Planejamento Estratégico

O relatório da PF revelou que, um dia antes do jogo, o trio se dividiu para realizar as apostas em sites distintos, porém, simultaneamente. No dia 31 de outubro de 2023, o cadastro de novas contas com o propósito específico de apostar em um único evento levantou suspeitas, especialmente considerando as estatísticas do jogador. Segundo o documento, a probabilidade de Bruno Henrique receber um cartão em 2024 era de 21% de acordo com a análise realizada.

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