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Processo de Ederson contra o Flamengo: Justiça negou pedido de quase R$ 1 milhão

Ex-meia alegava danos morais e diferenças salariais em ação contra o clube.

Redação
Foto: Gilvan de Souza / CRF Ederson

O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região negou o pedido do ex-jogador Ederson contra o Flamengo, movido em 2020, no qual solicitava R$ 937.500,00 por dano moral por aposentadoria precoce e diferença salarial. O jogador defendeu o clube entre 2015 e 2018, marcando quatro gols em 39 jogos.

Ederson solicitou:

  • R$ 425 mil por diferença salarial entre 2016 e 2017
  • R$ 412,5 mil por redução salarial entre janeiro e julho de 2018
  • R$ 100 mil por danos morais devido à aposentadoria precoce

A ação, divulgada pelo jornal "O Globo" e confirmada pelo ge, alegava reajuste salarial não concedido e danos morais. A Justiça considerou que parte das reivindicações prescreveu e que o segundo contrato assinado pelo jogador cobria o período de redução salarial.

A juíza Elisabeth Manhães Nascimento Borges, da 37ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, destacou a obrigação dos clubes de contratar seguro para atletas, mas observou que Ederson "não esteve em gozo de auxílio-doença acidentário".

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Informações do jornal O Globo e ge.

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